Não perca a cabeça ao 'tuitar' no trabalho
Por Luiz De França
Há pouco mais de uma semana, o meia-atacante Ryan Babel, do Liverpool, usou o Twitter para expressar insatisfação com o fato de ter ficado de fora de uma partida, por decisão do técnico do time. A direção do clube inglês aplicou uma multa ao atleta, equivalente a 173.000 reais, porque entendeu que ele tornou público um assunto que deveria ser resolvido internamente. O episódio ilustra um desafio crescente da vida de milhões de profissionais que utilizam o Twitter, em particular, e as redes sociais, em geral: como aproveitar os benefícios desses ambientes virtuais com prudência. Muita gente mistura vida pessoal com o trabalho e divulga informações que deveriam continuar sob sigilo corporativo. Acaba, assim, arriscando a carreira. Confira dicas do que se deve ou não postar, segundo especialistas.
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Para a professora de ética Maria Cecília Coutinho de Arruda, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), as opiniões divulgadas no Twitter, blogs e outras redes não devem ultrapassar o "limite do bom senso". "Falar mal de algum colega de trabalho ou superior hierárquico e expor defeitos ou erros de terceiros são condutas antiéticas, que não devem ser seguidas por ninguém", afirma.
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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
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